Cyllowz
  • Introdução
  • História
    • Grande Devastação
    • Enantia Imperial
    • Era dos Homúnculos
  • Espaço Geográfico
    • Dinâmica
      • Fenda de Mazarot
      • Rotas Comerciais
    • Mazarot
      • Adenista
      • Roderim
      • Otrokar
      • Olho do Vazio
      • Labirinto de Andra
      • Fogueira de Mazarot
      • Lar das Bestas
      • Floresta de Pedra
      • Floresta das Lamentações
      • Rios e Mares
      • Praias e Costas
    • Aesmite
      • Aescensia
      • Aetious
      • Adaestia
      • Lumna
      • Serinna
      • Ruínas de Cayres
      • Cicatriz de Aesmite
      • Floresta Branca
      • Antaergo e Teango
      • Rios e Mares
      • Praias e Costas
    • Orna Maior
    • Orna Menor
    • Enantia
  • Alquimia
    • Descoberta
      • Mazarot Filosofal
      • Aesmite Filosofal
    • Cristais de Adenistio
      • Geometrias
    • Aplicações
      • Armas
      • Transmutação
      • Exoesqueletos
      • Homúnculos
  • Ecossistema
    • Raças
      • Dourds
      • Aectos
    • Fauna
    • Flora
  • Comunidade
    • Participantes
    • Notas de Atualizações
      • Versão 1.0
Powered by GitBook
On this page
  1. Espaço Geográfico
  2. Aesmite

Cicatriz de Aesmite

A lenda da Cicatriz de Aesmite começou em uma época de prisão e escuridão, quando o povo de Aesmite buscava abrigo em cavernas para sobreviver à radiação da Grande Devastação. Nas profundezas da terra, a esperança e a resiliência se tornaram a base de sua existência. O desejo de liberdade era tão forte quanto as pedras que os cercavam, e eles se expunham ocasionalmente à radiação para testemunhar a mudança do mundo exterior.

Entre eles, uma guerreira chamada Aesmite emergiu como um símbolo de resistência. Ela tinha perdido seus dois filhos em um tremor de terra, e sua dor foi transformada em determinação. Foi ela quem ousou desafiar os deuses e sair ao encontro do desconhecido.

Os anciãos contam que, algum tempo após a partida de Aesmite, a chuva caiu pela primeira vez desde a Grande Devastação. "Ela feriu os céus", sussurravam, maravilhados e incrédulos. Pouco depois, a terra tremeu novamente, mais intensamente desta vez, e as águas do mar invadiram a terra seca. Surgiram rumores de uma batalha feroz entre Aesmite e os deuses, uma luta pela libertação do povo e a vingança pelos seus filhos perdidos.

Dias depois, a calmaria retornou, e a próxima geração de exploradores foi enviada ao exterior. Eles voltaram com notícias surpreendentes: o deus do sol branco, a Íris de Oak, tinha desaparecido. A primeira celebração do Festival da Luz foi realizada, e aquelas terras foram nomeadas em homenagem à guerreira corajosa: Aesmite.

A oeste do recém-nomeado continente de Aesmite, os exploradores encontraram um rastro de destruição que se estendia do norte ao sul, cortando areia e rocha sem distinção. Essa falha geológica se tornou a prova física da batalha épica, um lembrete permanente da coragem e resistência do povo de Aesmite. Esta marca indelével ficou conhecida como a Cicatriz de Aesmite, a testemunha silenciosa da coragem de uma mãe e de um povo disposto a lutar pela liberdade.

PreviousRuínas de CayresNextFloresta Branca

Last updated 2 years ago