Homúnculos

Surgidos da fusão da ciência e da alquimia, os Homúnculos são maravilhas da criação de Aesmite, reflexo da engenhosidade e tenacidade de seus habitantes. Confrontados com a ameaça sempre presente de Quimeras selvagens, os alquimistas de Asmite deram uma resposta audaz, dando vida aos Homúnculos - defensores sintéticos do continente e seus povos.

Essencialmente ligados à estrutura atômica do universo, os Homúnculos são quase inteiramente compostos por um único elemento químico. Este singular domínio material não apenas define sua essência, mas também inspira seus nomes, forjados a partir da tabela periódica dos elementos químicos.

Essa composição singular permite aos Homúnculos uma relação íntima e poderosa com seu elemento. Eles são capazes de moldar e controlar sua essência química, tornando-os extremamente eficientes em uma variedade de tarefas e funções. De obras de construção e exploração de terras inóspitas até o combate direto com as ameaçadoras Quimeras, os Homúnculos são indispensáveis.

Controle

O domínio sobre os Homúnculos é uma arte que combina magia e habilidade numa harmonia quase mística. Os Homúnculos possuem um núcleo ressoante, ecoando a energia que flui através dos cristais carregados com a energia filosofal.

Para controlar um Homúnculo, um alquimista precisa primeiramente compreender o elemento que compõe a criatura. Cada elemento tem suas próprias maneiras de responder ao comando que ressoa, e esse comando é dado através de uma frequência que apenas o núcleo e o cristal de seu alquimista entendem a mensagem. Esse protocolo de comunicação entre o Alquimista e o Homúnculo é forjado durante a lapidação do cristal, que é um processo meticuloso e que requer conhecimentos profundos. Cada corte, cada face, deve ser trabalhada de forma a sintonizar o cristal com o núcleo específico do Homúnculo que se pretende controlar.

Uma vez lapidado, o cristal é inserido em uma ferramenta de controle, um artefato que pode ser desde um anel até um cajado. Quando o cristal é agitado de uma forma específica, ele começa a vibrar intensamente, deixando um rastro de energia que ecoa a frequência do núcleo do Homúnculo. Esta frequência ressoa com a do Homúnculo, permitindo que o alquimista influencie as ações da criatura.

Esse núcleo atua como um "cérebro" e receptor de energia, recebendo comandos simples e os convertendo em movimentos autônomos.

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